Assunta Napolitano Camilo
A reciclagem é uma das principais abordagens da indústria do plástico para reduzir os resíduos no meio ambiente. A Valgroup, uma das maiores produtoras, transformadoras e recicladoras de plástico do mundo, investe em inovação com tecnologias disruptivas de reciclagem, como o processo Deink, que consiste em um sistema de destintamento de estruturas impressas, como o filme shrink, no qual é possível obter material reciclado de maior qualidade.
No ano passado, a empresa reciclou 130 mil toneladas de PET PCR, no Brasil, impactando 14 mil catadores e gerando 2,3 mil empregos indiretos em cooperativas. A resina PET PCR foi utilizada com êxito nas garrafas do guaraná Antarctica, em 2012, e, este ano, a Natural One lançou embalagem PET PCR 100% reciclada, inicialmente, para a linha de sucos naturais refrigerados de laranja e uva.
A próxima etapa para aumentar a reciclagem de plásticos é a inauguração de uma planta de reciclagem avançada em 2023. A Valgroup tem como meta neutralizar as emissões de carbono e reciclar o equivalente a 100% das embalagens plásticas produzidas até 2040.
Empresa do setor petroquímico e fornecedora global de matérias-primas, a SABIC tem atuado cada vez mais para promover ações visando à redução do impacto nas mudanças climáticas e o aumento da circularidade dos produtos através do seu programa TRUCIRCLE™, que se baseia nos seguintes pilares: design para circularidade, apoio às iniciativas que promovam o fechamento do ciclo da cadeia visando à reciclagem do plástico, desenvolvimento de produtos circulares certificados provenientes da reciclagem química de plásticos pós-consumo, desenvolvimento de produtos de fontes renováveis certificadas como resíduos oriundos da indústria do papel e celulose e desenvolvimento de compostos com elevado teor de conteúdo proveniente da reciclagem mecânica, além de resinas de reforço para melhorar o desempenho de produtos reciclados.
Os produtos TRUCIRCLE™ da SABIC têm sido utilizados com sucesso em diversos segmentos, inclusive no de embalagens. A marca de sorvetes Magnum, da Unilever, foi pioneira na categoria ao usar embalagem produzida com resina de PP TRUCIRCLETM proveniente da reciclagem química de plásticos pós-consumo.
As resinas circulares certificadas TRUCIRCLE™ de PE e PP também foram utilizadas para produzir a bisnaga e a tampa da linha de cosméticos Clear Improvement™ Active Charcoal Mask em parceria com The Esteé Lauder Companies, Origins Naturals Resources Inc. e Albéa.
Outro case de sucesso foi a utilização de resina de PP de fonte renovável certificada TRUCIRCLE™, proveniente de resíduos da indústria madeireira, pela IRPLAST na produção de filmes de BOPP para desenvolvimento de embalagens de batatas chips da empresa nórdica de alimentos Orkla.
Com iniciativas em várias frentes, a Braskem, líder de mercado e pioneira na produção de biopolímeros em escala industrial, anunciou um aporte de R$ 130 milhões em três projetos voltados à economia circular: o início da construção de um Centro de Desenvolvimento de Embalagens Circulares, a inauguração de uma fábrica de reciclagem mecânica e o início da construção da primeira planta de reciclagem avançada no Brasil com tecnologia desenvolvida pela Valoren.
O Centro de Desenvolvimento de Embalagens para Economia Circular (Cazoolo) tem como base conceitos de Design for Environment (DfE) e Análise de Ciclo de Vida (ACV) para desenvolvimento de embalagens inovadoras e sustentáveis. Equipado com equipamentos de ponta para prototipagem rápida, o Cazoolo estará aberto a toda a cadeia de embalagens plásticas e terá como objetivo acelerar o avanço da circularidade das embalagens na região.
Além do Centro, a Braskem investiu na instalação de uma planta de reciclagem mecânica em Indaiatuba (SP) em parceria com a Valoren, empresa desenvolvedora de tecnologia e gestora de resíduos para transformação em produtos reciclados. A expectativa é de que anualmente 250 milhões de embalagens de polietileno e polipropileno pós-consumo sejam transformadas em 14 mil toneladas de resina com alta qualidade, que, por sua vez, passarão a ser reutilizadas como matéria-prima na indústria de transformação.
Para complementar o fechamento do ciclo da economia circular, a Braskem e a Valoren pretendem construir uma unidade de reciclagem avançada também em Indaiatuba, que deverá começar a operar no primeiro trimestre de 2023, com capacidade de seis mil toneladas de produtos circulares por ano.
Especializada no desenvolvimento e produção de filmes e embalagens plásticas flexíveis, a Lord tem um portfólio de filmes plásticos: Ecofilm PCR: filmes produzidos com resinas PCR (plástico pós-consumo); Ecofilm One: filmes monomateriais; Ecofilm Innov: filmes produzidos com resinas provenientes de fontes renováveis.
Além disso, a empresa desenvolveu o Projeto ECO para desmistificar as verdadeiras atribuições do plástico. Reconhecendo que toda e qualquer mudança almejada deve começar de dentro para fora, o objetivo principal da iniciativa é instruir os voluntários de empresas privadas da cadeia de transformação, para que se tornem multiplicadores dessa mensagem positiva na comunidade. Como segunda etapa, o Projeto ECO será reproduzido em escolas da rede municipal.
O compromisso da Sealed Air visa aprimorar suas inovadoras soluções de embalagens para serem 100% recicláveis ou reutilizáveis até 2025. A empresa também vai priorizar o uso de materiais reciclados, com uma meta ambiciosa de 50% de conteúdo reciclado, expandindo modelos de reutilização para embalagens e liderando as negociações com parceiros em todo o mundo para aumentar os índices de reciclagem e reutilização.
Em outra frente, em 2019, a Sealed Air tornou-se parte da AEPW – Alliance to End Plastic Waste, uma organização global sem fins lucrativos comprometida em investir em soluções para ajudar a eliminar o lixo plástico no meio ambiente. A iniciativa pretende investir US$ 1,5 bilhão nos próximos cinco anos, para minimizar o impacto dos resíduos plásticos no meio ambiente, com foco particular no oceano.
Em 2020, a companhia firmou um acordo de colaboração com a Plastic Energy, empresa líder do setor em tecnologia de reciclagem avançada que atua para criar uma economia circular para os plásticos, desviando os resíduos de aterros sanitários e oceanos. A tecnologia da Plastic Energy processará até 300 mil toneladas de plásticos até 2025. A parceria com a Sealed Air ajudará ainda a criar um novo fluxo de reciclagem para plásticos que tradicionalmente não são recicláveis.
O modelo de negócio wall to wall (parede a parede) da Logoplaste, fabricante de embalagens plásticas rígidas, tem um impacto imediato na redução da pegada de carbono, o equivalente a 14.962 toneladas de CO2 por ano ou 8.500 voos por ano de Londres a Nova York num Boeing 747. O modelo permite o fornecimento just in time que elimina estoques, além de eliminar embalagens secundárias e o transporte de embalagens vazias, ou seja, o equivalente a 25 mil caminhões fora de circulação.
A companhia tem 69 plantas no mundo, das quais 69% são operadas no modelo wall to wall. No Brasil, a Petronas adotou o modelo de negócio parede a parede. As embalagens fluem diretamente da produção para as linhas de enchimento, eliminando 10 toneladas de emissões de CO2 por ano.
Além disso, a embalagem utiliza tecnologia de multicamadas EBM, que permite utilizar conteúdo reciclado para embalar lubrificantes. A expectativa é de reduzir em 750 toneladas a utilização de resina virgem por ano.
Como parte da estratégia de circularidade, a Evertis está incorporando conteúdo reciclado na produção de filmes barreira. Cada tonelada de PET virgem que é substituída por PET reciclado resulta em 40% menos transporte de processo, 75% menos demanda total de energia e 60% de redução nas emissões de gases de efeito estufa. Em 2021, o grupo incorporou 30 mil toneladas de PET reciclado, o que representa a economia média anual de energia de 78 mil residências.
A empresa já incorporou conteúdo reciclado para aplicações em blisters, produtos de higiene e bens de consumo. A Evertis Brasil passará a incorporar conteúdo reciclado também para as aplicações alimentícias a partir de novembro de 2022. Em 2021, a empresa passou por inovações e reformas de equipamentos, permitindo reduzir pela metade o consumo anual de água e a intensidade hídrica e diminuindo o impacto no meio ambiente.
Além disso, a Evertis mantém equipes de inovação de produtos focadas no desenvolvimento de soluções totalmente recicláveis visando cumprir a meta de 100% de reciclabilidade dos produtos.
Fabricante brasileira de embalagens plásticas, a Igaratiba realiza várias iniciativas visando uma contribuição cada vez a redução de impacto ambiental. Em 2021, a empresa utilizou 2.225 toneladas de PET PCR. Isso significa a retirada de mais de 135 milhões de garrafas do meio ambiente (referência em garrafas de 500 ml).
Esse resultado é possível graças aos investimentos relevantes em tecnologia para transformação de frascos, com duas e três camadas, favorecendo, assim, a utilização de resinas pós-consumo (PCR), aumentando exponencialmente as possibilidades de maior absorção de resinas PCR junto aos nossos clientes.
A empresa também reduziu em 6,88% a emissão de CO2, contribuindo para a diminuição do aquecimento global e comprometimento da camada de ozônio (conforme inventários de GEE – GHG Protocol). Melhorou em 6,56% a eficiência na relação consumo de energia elétrica x transformação através de diversas ações tecnológicas (substituição de tecnologia) e ações individuais (conscientização dos colaboradores). Trata-se de uma economia suficiente para abastecer 1.038 residências por ano, de acordo com os dados de consumo médio da região.
Outra importante prática da empresa é o uso de materiais de fontes renováveis. Utilizou 15,4% de polietileno verde na fabricação de frascos, com emissão zero de CO2, representando uma redução de 744 toneladas no uso de polietileno de origem mineral não renovável.
A Igaratiba também investe em logística reversa, reaproveitando as caixas de papelão ondulado e evitando o consumo de 732 toneladas de papelão e o corte de 8.040 árvores de eucalipto. As caixas de papelão são compostas por 25% de bagaço de cana-de-açúcar e material reciclado, o que evitou o corte de 12.893 árvores de eucalipto. Também destinou 238 toneladas de papelão para reciclagem, poupando mais de 2.626 árvores. Com essas reduções de consumo de caixas de papelão, seria possível formar uma floresta com 23.600 árvores.
Fabricante de bisnagas plásticas, a C-Pack tem investido em várias frentes de redução de impacto ambiental, como o uso de PE verde, proveniente da cana-de-açúcar, resina PCR e monomateriais. “Começamos a produzir nossas bisnagas de PE verde em 2012 de forma tímida, com 1 milhão de unidades. No ano passado, ampliamos o uso, produzindo 41 milhões de bisnagas de PE verde, o que representa 27% da nossa produção”, destacou André Kehrwald, diretor de inovação e qualidade da empresa. Tais práticas levaram a empresa a atingir o valor de 2,61 de impacto à biodiversidade em uma escala de 0 a 1000.
A Indorama Ventures, líder global na produção de resinas PET, com uma capacidade de produção de 9 mil toneladas por ano, faturamento de R$ 10,6 bi e presença em 34 países, está investindo US$ 1.5 bilhão globalmente para expandir as instalações de reciclagem e a produção mais limpa, incluindo o aumento de sua capacidade de reciclagem para 750 mil toneladas de garrafas PET PCR por ano até 2025.
A companhia apresentou metas ambiciosas: até 2025 reduzir 10% da emissão de CO2, 5% do consumo de energia e ampliar em 10% o consumo de energias renováveis em toda sua operação global. Uma das inovações da companhia é o Single Pellet Solution que permite adicionar entre 10% e 30% de PCR no processo de fabricação da resina virgem, que oferece as mesmas propriedades. “Ela já foi aprovada pela ANVISA e está disponível no Brasil”, revelou Raffaela Andrade, gerente de operações da Indorama Ventures.
Para a ExxonMobil, a reciclagem química é necessária como complemento à tradicional reciclagem mecânica, a fim de ajudar a reduzir o resíduo plástico no meio ambiente. A sua primeira planta de larga escala para reciclagem química de resíduos plásticos no complexo de Baytown, no Texas, deve começar a operar no final de 2022, com capacidade inicial de reciclar 30 mil toneladas métricas de resíduo plástico por ano, com possibilidade de expansão no futuro.
A empresa utilizou tecnologia própria no complexo de Baytown para produzir polímeros circulares e certificados pela International Sustainability and Carbon Certification Plus (ISCC Plus). Já foram feitos testes que demonstraram a capacidade de reciclar 50 toneladas métricas por dia. Nos testes, 1.000 toneladas métricas de resíduos foram recicladas, o equivalente a 200 milhões de sacolas de mercado.
Nos próximos cinco anos, a empresa tem planos para operar 500 mil toneladas de capacidade para reciclagem química, com unidades em construção ou na fase de avaliação na América do Norte, Europa e Ásia. Além do aumento de capacidade, a empresa formou a joint venture com a Agilyx Corporation, chamada Cyclyx International LLC, para fomentar os sistemas de coleta e triagem de resíduos plásticos necessários para a reciclagem química.
O comprometimento da 3M com sustentabilidade vem de décadas. Seu departamento ambiental foi criado em 1970. O célebre programa 3P (Prevenção da Poluição se Paga) foi lançado em 1975, sendo um dos primeiros programas corporativos do mundo voltados para ecoeficiência. Desde 1998, a empresa faz a gestão do ciclo de vida de seus produtos e, a partir de 2019, ela instituiu que qualquer novo produto lançado deve ter pelo menos um valor tangível de sustentabilidade em sua proposta.
Em 2020, a 3M anunciou investimento global de US$ 1 bilhão para atingir metas ambiciosas nas áreas de clima, circularidade e comunidades, como a neutralidade de carbono até 2050, redução de uso da água em 25% até 2030 e uso de 50% de energia oriunda de fontes renováveis de energia até 2025.
Em 2021, a companhia reduziu 8,5M kg de plásticos virgem de origem fóssil e assumiu o compromisso de reduzir o uso de plástico virgem de origem fóssil em 60M kg (globalmente) até 2025, considerando produtos e embalagens. Para isso, será utilizado conteúdo reciclado, bio-based e redução do uso de plásticos.
Um exemplo positivo do Brasil é o recente lançamento da primeira embalagem com conteúdo 100% de material PCR para a linha de polimento da área automotiva. Esse projeto foi idealizado através do 1º Hackathon de Sustentabilidade da 3M na América Latina em 2020 e contou com o engajamento da Plimax, que já era fornecedora da 3M, e da Wise, produtora de resinas termoplásticas e perfis poliméricos fabricados a partir de materiais plásticos recicláveis.
A Igaratiba também investe em logística reversa, reaproveitando as caixas de papelão ondulado e evitando o consumo de 732 toneladas de papelão e o corte de 8.040 árvores de eucalipto. As caixas de papelão são compostas por 25% de bagaço de cana-de-açúcar e material reciclado, o que evitou o corte de 12.893 árvores de eucalipto. Também destinou 238 toneladas de papelão para reciclagem, poupando mais de 2.626 árvores. Com essas reduções de consumo de caixas de papelão, seria possível formar uma floresta com 23.600 árvores.
Fabricante de bisnagas plásticas, a C-Pack tem investido em várias frentes de sustentabilidade, como o uso de PE verde, proveniente da cana-de-açúcar, resina PCR e monomateriais. “Começamos a produzir nossas bisnagas de PE verde em 2012 de forma tímida, com 1 milhão de unidades. No ano passado, ampliamos o uso, produzindo 41 milhões de bisnagas de PE verde, o que representa 27% da nossa produção”, destacou André Kehrwald, diretor de inovação e qualidade da empresa. Tais práticas levaram a empresa a atingir o valor de 2,61 de impacto à biodiversidade em uma escala de 0 a 1000.
A Indorama Ventures, líder global na produção de resinas PET, com uma capacidade de produção de 9 mil toneladas por ano, faturamento de R$ 10,6 bi e presença em 34 países, está investindo US$ 1.5 bilhão globalmente para expandir as instalações de reciclagem e a produção sustentável, incluindo o aumento de sua capacidade de reciclagem para 750 mil toneladas de garrafas PET PCR por ano até 2025.
A companhia apresentou metas ambiciosas: até 2025 reduzir 10% da emissão de CO2, 5% do consumo de energia e ampliar em 10% o consumo de energias renováveis em toda sua operação global. Uma das inovações da companhia é o Single Pellet Solution que permite adicionar entre 10% e 30% de PCR no processo de fabricação da resina virgem, que oferece as mesmas propriedades. “Ela já foi aprovada pela ANVISA e está disponível no Brasil”, revelou Raffaela Andrade, gerente de operações da Indorama Ventures.
Com o propósito de criar química para um futuro sustentável, a BASF atua de forma criativa, colaborativa, responsável e empreendedora. Para trabalhar junto aos clientes, fornecedores e parceiros, a companhia desenvolve e aplica de forma sistêmica processos, metodologias e práticas que geram transparência e oportunidade de colaboração para busca de soluções sustentáveis. Alguns exemplos são a metodologia de classificação de portfólio “Triple S”, cálculo de pegada de carbono dos produtos com a ferramenta “SCOTT”, iniciativas com a “Sustainable Week” (6 a 10/6/2022), ReciChain, SustenBOT, Integrare, entre muitas outras.
No segmento de embalagens, a empresa atua com soluções para adesivos, papel e tintas de impressão que contribuem para a sustentabilidade dessa cadeia. Para reciclabilidade, a BASF desenvolveu um adesivo acrílico base água, o “recyclable friendly” Acronal RCF 3706, uma alternativa sustentável para as embalagens que são fortemente demandadas pelo aumento de entregas domiciliares (e-commerce). Esse adesivo, além de garantir boa performance de adesão no papelão, foi testado e aprovado pelo PTS Foundation como reciclável, ou seja, não prejudica a repolpabilidade do papel e papelão. Os adesivos acrílicos wash-off para garrafas retornáveis são facilmente extraídos das embalagens em banho de soda e temperatura, permitindo a reutilização da garrafa.
A linha acResin contribui em diferentes rotas de sustentabilidade, principalmente no quesito melhoria de eficiência, pois se trata de um adesivo 100% sólido, eliminando assim o canal de secagem, o que traz economia energética para o processo. Além disso, é isenta de componentes migráveis, o que permite seu uso em contato com alimento e pele.
Além dos PSAs, a BASF tem um portfólio de adesivos base água para laminação de embalagens flexíveis, que atende todos os níveis de performance desse mercado, garantindo segurança para operação e consumidor final.
A linha de barreiras é uma alternativa para mercado papeleiro e convertedores, que permite a substituição do polietileno e garante a reciclabilidade da embalagem. Estão disponíveis soluções para barreira à água e gordura e ao vapor d’água. Além de garantir excelente performance de barreira, esses produtos não impactam na reciclabilidade dos materiais.